Produtos mais vendidos no Carnaval

Muitos dizem que o ano só começa depois do Carnaval. Mas quem trabalha com comércio sabe que não é bem assim! A maior festa brasileira está chegando e você precisa estar preparado.

Você sabe que essa é uma ótima época para vender fantasias e adereços, mas que outros produtos têm a venda favorecida durante o Carnaval? Com base nos campeões de venda dos anos anteriores, e nas tendências das últimas grandes comemorações, eu elaborei uma lista com 8 ideias de investimentos para todos os tipos de negócio tirarem nota 10 no quesito lucro neste Carnaval!

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Balões e Cílios de LED 

O abre-alas da lista foi destaque do final de ano carioca e é grande aposta para o Carnaval deste ano. Com investimento baixo, os balões de LED possuem diversos tamanhos e chegam a ser vendidos por R$20,00. E ainda há a alternativa de comercializar caixinhas de LED para bexigas comuns, ou quem sabe até para os foliões que querem se destacar! Os cílios de LED também são febre entre as blogueiras e são vendidos por até R$35,00 no Mercado Livre. Confira a review feita pelo canal NiinaSecrets aqui:

‍Celulares 

Folia conectada! Não há estudo que comprove que celulares são mais vendidos na época de carnaval, mas que a galera fica conectada, fica! Uma pesquisa realizada pelo Twitter mostra que, entre 2014 e 2016, as conversas sobre carnaval na plataforma cresceram 43%, atingindo cerca de 12 milhões de tuítes em tempo real. Sem contar a galera que levou o celular pro bloquinho, mas focou no samba. Para todos os efeitos, muita gente acaba perdendo o aparelho durante o Carnaval e vai precisar de um temporário. Se você acha um investimento muito arriscado, fique atento para o próximo item!

Pochetes

Segurança e estilo. A pochete ficou escondida por algumas décadas, mas promete voltar para alegrar o coração de muitos! Comum em grandes festivais e comercializada por grandes lojas como a Renner, a pochete é um ótimo item para vender na época de carnaval, pois dá liberdade para o folião pular sem perder celular, dinheiro e documentos. Para os menos fashionistas, a doleira que vai por baixo da blusa é uma opção super discreta, oferecendo o mesmo conforto e ainda mais segurança.

Preservativos 

Que tal promover saúde e ainda lucrar com isso? Para lidar com o tabu e minimizar o constrangimento do cliente, exponha os preservativos de forma que seja possível comprá-los discretamente. Isso não significa deixá-los invisíveis! Você pode colocá-los próximos ao caixa, ou até mesmo em cima do balcão. Atenção: alguns comerciantes colocam as camisinhas atrás do caixa, de forma bem visível, mas fazendo com que o cliente tenha que pedir, apontar e especificar tipo, tamanho, cor e etc. Além de limitar a escolha do cliente, a vergonha de pedir pode congelar o consumidor na hora de comprar. Não esqueça de manter lubrificantes por perto!

Tatuagens temporárias

Sem dor e sem compromisso! Elas funcionam como adesivos para pele e duram, em média, um dia. As tatuagens metalizadas para pele já vêm confirmando presença na avenida há alguns anos, mas para o carnaval de 2018 elas contam com mensagens positivas e contra o assédio. Mexe com a nostalgia de quem passou a infância nos anos 90 e é livre de produtos tóxicos.

Protetor solar

Não existe abadá de manga comprida! O protetor solar deve ser o melhor amigo dos foliões neste ano. Junto dos bonés, dos chapéus e das viseiras. E para os esquecidos, loção pós-sol! Mas aqui vai mais um incentivo para usar protetor: uma empresa brasileira lançou um filtro solar com glitter! Agora não tem mais desculpa. Nas cores prata e dourado, os filtros têm proteção de 25FPS, livre de testes em animais. Para saber mais, conheça a SHOCK: https://www.valeushock.com.br/glitter-gel

Kit folião de rua

Isopor/cooler, copos, canecas e squeezes (garrafinhas plásticas). Um folião prevenido vale (e bebe) por dois! Na incerteza de conseguir bebida no evento, muitas pessoas acabam levando a sua de casa. Você ainda pode oferecer, para os festeiros ainda mais prevenidos, tirantes para copos e canecas (aquelas tiras, tipo colar, para segurar copos e canecas no pescoço, como na imagem). E sem esquecer, é claro, da bebida, do gelo e das misturas.

Aposta: Sacolé de espumante 

Com gostinho de camarote! Sensação do verão carioca desde 2015, Ruan Nemeczyk, criador do Chandonlé, conta que a invenção nasceu da proibição das garrafas de vidro em eventos fechados. O geladinho de espumante e frutas foi vendido em taças a R$10,00 e logo precisou mudar de nome para ChamPlé. Apesar de não revelar a margem, Ruan afirmou em entrevista para Adriano Lira, repórter da Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, que o lucro é bom, a ponto de abrir, em 2017, a Baby Beach, sua primeira champanheira no Mercado Municipal do Rio de Janeiro. Que tal levar essa ideia do litoral para o restante do Brasil?

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